Diana, recordada com carinho no dia da coroação
Com a morte da Rainha Isabel II, em Setembro último, Diana de Gales, uma das figuras mais emblemáticas do mundo após a sua morte num acidente de viação fatal em Paris, em 1997, voltou a estar no centro das atenções. (FONTE: EUROPA PRESS)
Camilla, rainha consorte
O herdeiro do trono tornou-se rei e, consequentemente, por vontade da rainha, Camilla Parker Bowles tornou-se rainha consorte, facto que não foi bem recebido pelo público britânico, que ainda tem bem presente a memória da muito recordada Lady Di.
A relação entre Diana e Carlos, acompanhada de perto
A relação de Diana e Carlos foi, sem dúvida, uma das mais seguidas a nível internacional: ambos eram uma sensação, mas a crescente proeminência dela nos meios de comunicação social rapidamente chamou a atenção do herdeiro do trono, o que não lhe caiu bem.
Casamento de conveniência
Os problemas não começaram num determinado momento do casamento, estavam latentes desde o primeiro minuto: o príncipe casou por conveniência e não por amor.
Não havia amor
Os maus gestos, as constantes repreensões e os desaparecimentos durante dias começaram a fazer mais sentido a partir do momento em que os dois disseram «sim» e Lady Di soube que o seu casamento estava desfeito porque não tinha sido construído sobre os pilares com que sempre sonhou: confiança, respeito e amor.
Diana, humilhada
O caso extraconjugal de Carlos com Camila era do conhecimento geral e esta foi a maior humilhação que a princesa do povo alguma vez sofreu.
A figura de Diana regressou à esfera mediática.
Como dissemos, com a morte da rainha Isabel, em Setembro passado, o nome de Diana voltou à esfera mediática: os britânicos não esquecem nem perdoam a atitude com que a Casa Real tratou a princesa no último ano da sua vida, nem o desprezo e o mau comportamento de Carlos durante o casamento, e muito menos que a mulher que é agora rainha consorte seja a mesma com quem foi traída.
Diana abriu-se antes da sua morte
Diana foi clara. Ela própria deu uma entrevista à BBC, transmitida em 20 de Novembro de 1995, na qual fez declarações devastadoras sobre o seu casamento, a família real, a sua saúde mental e reconheceu a sua infidelidade ao Príncipe Carlos com James Hewitt.
Diana sabia que nunca seria rainha
Nessa conversa, Lady Di deixou claro que acreditava que nunca se tornaria rainha, mas que «gostaria de ser rainha no coração das pessoas, mas não me vejo a ser rainha deste país. Não creio que muitas pessoas queiram que eu seja rainha, refiro-me à instituição com que casei, porque decidiram que sou uma principiante».
Os cidadãos sentiram a falta de Diana
No dia da coroação do Rei Carlos III, os cidadãos e os fãs da figura de Lady Di continuam a recordá-la porque, se o destino tivesse jogado as cartas de forma diferente, a icónica Diana poderia ter continuado a reinar ou, quem sabe, a ver o seu ex-marido ter sucesso na instituição enquanto ela desfrutava da sua vida familiar.